terça-feira, 8 de março de 2011

O meu PARTO.





Recentemente uma amiga minha disse é melhor e é muito cômodo pra todos o parto marcado. Porém eu ainda ando pesquisando muuuuuuuuuuuuuuuuuito. Todo mundo pergunta ''vai querer parto normal?''. E eu respondo ''no que depender de mim, SIM''. Acho tão emocionante, e o nome já diz não é mesmo? NATURAL... mas se precisar eu quero que corte! Sei que o parto normal não fará de mim mais mulher ou mais mãe, mas acredito que os benefícios pós parto são infinitamente maiores quando o parto é natural... Espero que Deus que me conceda! Peço a Ele todos os dias sabedoria e coragem para enfrentar o que for necessário!
Nas minhas caças e pesquisas incansáveis sobre esse assunto, encontrei esse artigo (bem interessante) Deêm uma lidinha....

Dor no Parto


ENTENDA O QUE DÓI, ONDE DÓI, QUANTO DÓI E VEJA O QUE TE ESPERA TANTO NO PARTO NORMAL COMO NA CESÁREA.
O medo da dor no parto é um dos principais motivos que levam as grávidas a optar pela cesárea aqui no Brasil. Pudera, quem é que não fica apavorada quando vê aquelas mulheres descabeladas, suadas e à beira de um colapso para dar à luz em filmes? Se você queria um parto hollywoodiano, vai se decepcionar. Já faz um tempo que as mulheres não são mais obrigadas a sentirem dor no parto, graças às técnicas avançadas de analgesia (no parto normal) e anestesia (na cesárea). Isso não significa que não vai doer nada. Vai, sim! Se você optar por um parto natural, por exemplo, em que não se recorre a nenhuma intervenção médica de alívio da dor, a intensidade será maior ainda. Ainda assim, quem tem preparo psicológico e está informada do que virá pela frente, consegue enfrentar numa boa. A grande vilã aqui é a ansiedade, seja no parto normal, natural ou na cesariana. Respire fundo, acalme-se e veja o que te espera nos dois tipos de parto.*Parto Normal* - Um trabalho de parto pode demorar horas a fio, e fique tranquila: a dor não estará presente durante todo esse tempo. Ela será mais e menos forte dependendo do estágio. E para alívio geral da nação, os médicos costumam fazer a analgesia justamente na hora que ela está mais intensa, já no estágio final. O trabalho de parto é dividido em 3 etapas. Em cada uma delas, a dor é de um jeito. A primeira etapa é o início do trabalho de parto, quando a dilatação vaginal está com um tamanho entre 2 a 3 centímetros e as contrações acontecem duas vezes a cada 10 minutos. E entenda-se contração como dor. Elas começam devagar, ficam fortes e desaparecem. É uma dor suportável, que se assemelha a uma cólica muito forte. Nada de pânico! Conforme a dilatação vai progredindo, as contrações vão ficando mais frequentes, 4 a cada 10 minutos. Essa já é a segunda etapa. Nessa fase, as dores podem incomodar. “É uma dor que começa na barriga e se irradia para a coluna. Nesta fase, geralmente, fazemos a analgesia”, explica o ginecologista e obstetra Flavio Garcia de Oliveira, pai de Gabriel, Manoela, Pedro, Lucas e Maria Fernanda. Diferente da anestesia, que deixa a pessoa sem movimentos, a analgesia feita no parto normal é um anestésico injetado na espinha. Não existe uma hora certa para se aplicar na mulher, depende do limiar de dor de cada um. Por isso, respire aliviada. Só não vale dizer que a dor está insuportável no primeiro minuto do primeiro tempo. Quanto mais conseguir segurar, melhor. Quando a dilatação vaginal vai para 10cm, falta pouco para o bebê passar pelo canal de parto e começar a coroar (quando a cabecinha enfim surge lá embaixo). Terceira etapa! É o momento em que a mulher tem de fazer força para expulsar o bebê. Segundo Dr. Flávio, em muitos casos a mãe esquece completamente da dor, por estar fazendo força para parir a criança. “A maioria das mulheres nem sentiriam a episiotomia”, explica. Enfim, o bebê nasce! Você vai sentir uma cólica, pois o útero ainda está se contraindo para expelir os tecidos formados na gestação. Às vezes, quando a mulher amamenta, a dor pode ser maior ainda, normal. Para fazer a episiotomia (incisão feita na região do períneo (entre a vagina e o ânus) para ampliar o canal de parto), o médico aplica um anestésico local. Quando o efeito passa, existe o incômodo dos pontos, como em qualquer outra cirurgia. Pode doer um pouco pra sentar, fazer xixi, mas provavelmente seu médico vai receitar analgésicos que aliviam até a recuperação total, que costuma acontecer depois de uns 3 ou 4 dias. A cólica uterina pode durar mais um pouco, até uma semana, principalmente quando a mãe amamenta, quando ocorre a liberação da ocitocina.*Parto Cesariana* - Bem, se no parto normal a mulher tem de lidar com a dor “durante”, aqui a batata quente vem depois. Se você não estava em trabalho de parto – ou seja, marcou a cirurgia para uma data específica – não sentirá dor nenhuma para dar à luz, já que estará sob efeito da anestesia, que pode ser geral (neste caso, a mulher dorme durante a cirurgia) ou regional (peridural ou raquidiana, que são mais indicadas: bloqueiam a dor da cintura pra baixo e mantem a mulher acordada). “O anestésico local combinado com o uso de morfina garante que a mulher não sinta dor por 24 horas”, explica Carlos Eduardo da Costa Martins, pai de Isabela e Bruno, diretor da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo. Depois desse período, a dor e o desconforto da recuperação pós-parto é feita com medicações prescritas pelo obstetra. O corte pode incomodar, claro. Afinal, é uma cirurgia. Mulheres que vivenciaram a recuperação pós-parto de uma cesárea relatam que os pontos podem limitar os movimentos nos primeiros dias, quando o bebê requer cuidados intensos a toda hora. A boa notícia é que a técnica cirúrgica de uma cesariana evoluiu muito. Hoje em dia, já existem cirurgias minimamente invasivas, que não são tão impactantes para a mulher e para o bebê. Já ouvimos casos de mulheres que se impressionaram com o pós-parto de uma cesárea, muito mais tranquilo do que imaginavam. Mas a não ser que a cesárea seja uma indicação médica, quando há risco de vida para a mãe e/ou para o bebê, não há por que a mulher se submeter a essa cirurgia.

5 comentários:

  1. Acho tão bonito alguém da sua idade pensar assim, em querer um parto normal, a maioria das meninas não compreendem o quanto é importante para o bebê e para o próprio conforto da mãe, acham que é um bicho de 7 cabeças! Você será uma mãe de garra! Muita saúde pra você e seu bebÊ, beijosssssss

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  2. apoio a sua ideia! que Deus te proponha isso

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  3. muito inteligente de sua parte pensar assim, gostei...

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  4. tudo q eh natural se torna melhor, vc é uma menina mto ousada e inteligente
    parabens pelo blog e pelo bb claruuuu!

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  5. PARTO NORMAL É O MELHOR! APOIO ESSA IDEIA!
    ROCHELLY

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